A FLIMA está chegando e o coração está como? Muito feliz, eu estou na Fliminha! Dia 12 vou contar alguns causos de onça recolhidos pela d. Ruth Guimarães, Êta bicho besta!
A programação esta linda! Bora para Santo Antônio do Pinhal?
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1 ª Conferência Municipal de Cultura
“DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO À CULTURA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL”
Facilitadores: Júnia Botelho e Cássio Borges
Mediadora: Prof. Maria Fernanda
10 de outubro às 18h30 no Teatro capitólio em Cruzeiro-SP
“DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO A CULTURA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL”
Facilitadores: Júnia Botelho e Cássio Borges
Mediadora: Prof. Maria Fernanda(Modelo de Mesa: Bate Papo entre mediadora e facilitadores, afim de apresentar o tema e fazer com que o público reflita sobre)
No campo das políticas culturais, a participação e a escuta social são compreendidas como instrumentos fundamentais de exercício da cidadania, alcance de direitos, democratização do acesso aos bens, serviços culturais e mecanismos de fomento e incentivo. Nesse sentido, afirmamos a descentralização da política cultural como indissociável da construção de mecanismos de participação e controle social.
Exposição de fotos do artista Sérgio Barreiros
Exposição fotográfica “Casa de Leis, Casa do Povo! Um olhar além…” do fotógrafo Sérgio Barreiros está aberta de segunda a sexta, das 08h às 18h na Câmara Municipal de Cachoeira Paulista
Todo mundo da cidade de Cachoeira Paulista conhece o Serginho! Ele é uma figura muito simpática, fala bem, e se expressa melhor ainda nas imagens que faz. Ele é fotógrafo? Não, ele é mais do que isso: é ótimo tocador de viola, é ótimo programador – este nosso site do Instituto Ruth Guimarães foi ele quem fez, e não está lindão? – Ele se dedica muito quando resolve fazer alguma coisa. Estuda, pesquisa, corre atrás, por isso seus trabalhos são sempre bem feitos. É perfeccionista, portanto não fica satisfeito com os resultados, mesmo se dizemos que está perfeito. Mas o verdadeiro artista é assim mesmo: sempre insatisfeito, sempre à procura de mais. Só que às vezes alguns detalhes não dependem de nós, um trabalho depende do servidor, da viola, da máquina fotográfica e de outras pessoas também. Ele se frustra e persegue seu objetivo outra vez. O bom é que ele não desiste! Persistência é outra de suas qualidades.
Ser fotógrafo e viver disso seria um sonho, mas é uma estrada pedregosa e muitos desistem porque colocam muita energia nisso sem obter os resultados que desejam. Hoje todos temos um celular com uma boa câmara que faz fotos bem razoáveis sem precisar de muito know-how. Para aquelas fotinhos de família, registrar alguns acontecimentos importantes na vida de cada um de nós, é, digamos, suficiente. Mas ainda há os que amam uma boa fotografia, feita com arte, com sensibilidade e que parecem contar mais coisas do que sonha nossa vã filosofia! Serginho ama o que faz e fica procurando os melhores ângulos, o céu assim ou assado, busca outros olhares para fazer novamente (de outro jeito) aquelas fotos super batidas que estamos cansados de ver todos os dias na internet. As histórias já estão todas contadas, as imagens são essas ruas pelas quais passamos todos os dias, essas crianças são…. crianças! E aí, aquela foto chama a nossa atenção e ficamos nos perguntando “como é que eu não vi isso?” “isso estava aí mesmo, tem certeza?” “nossa! sua máquina faz isso? de que marca é?” A máquina ainda não é um ser pensante, nem inteligente. Tudo o que ela fizer depende de quem a comanda. E a diferença da qualidade de um trabalho, seja ele qual for, é o tempo que você dispensa para aprender a manejar os instrumentos, é a sua dedicação, além de, claro! seu talento. Mas como já disse alguém por aí: é 1% inspiração e 99% suor e lágrimas. O que faz a diferença no trabalho do Sérgio Barreiro é que ele investe em suas carreiras – ele compra bons equipamentos, ele faz a manutenção, ele estuda muito. E tem um olhar muito peculiar. Você ficou curioso? Vá à sua exposição que está acontecendo na Câmara Municipal de Cachoeira Paulista, de segunda a sexta, das 08h às 18h. Estão todos convidados! Entre neste link e dê uma espiadinha https://clubedeautores.com.br/livro/fotografias-em-todos-os-tons. Se gostar, adquira o livro. Pois é, ainda por cima ele editou um livro de fotos que vai ficar muito bonito na sua estante. Porque de arte, também se vive!
Jùnia Botelho
Marinheira no mundo
A Editora Primavera está lançando crônicas de Ruth Guimarães em livro e, ao se inscrever no site da editora, você ganha a leitura de quatro das crônicas. Uma escrita saborosa, venha descobrir em textos curtos quem é essa Marinheira no Mundo.
As crônicas reunidas neste livro nos trazem o Brasil visto, escrito, vivido por uma mulher que pertence a si mesma e aos seus filhos, que não recusa suas raízes e que faz da literatura a sua própria potência. Ruth nos apresenta um país com rostos, nomes, cores, línguas, preces e dilemas, não aquele do mapa, dos livros de história e dos cartões postais. Ruth escreve o que vê, o que sente, o que pesquisa, o que vive. O Brasil de uma mulher negra, pobre, professora, escritora, caipira. Marinheira no mundo pela sua literatura…
Adquira as crônicas nesse link: https://conteudo.primaveraeditorial.com/marinheiranomundo
Cafezinho filosófico
Origem dos cafés filosóficos (França)
Um café filosófico é uma discussão, um debate filosófico aberto a todos, organizado num café ou outro local público. Um café-filô não é uma conversa informal num bistrô onde “refazemos o mundo”. Pelo contrário, é uma sessão de discussão organizada com um tema escolhido e regras comuns. A prática da filosofia na cidade nasceu em Paris, em dezembro de 1992, no Café des Phares, Place de la Bastille, com o filósofo Marc Sautet, que ali conduzia uma discussão pública todos os domingos de manhã. Marc Sautet queria que a filosofia recuperasse o seu lugar nos debates da sociedade contemporânea, como ferramenta de pensamento crítico e de liberdade, promovendo assim a vigilância e o discernimento entre cidadãos responsáveis. O espírito que reina num café- filô é o da tolerância, da abertura de espírito e do pluralismo, o que o torna uma prática específica das sociedades democráticas.
Os cafés filosóficos do Instituto Ruth Guimarães, seja para adultos ou para crianças, querem retomar essa prática do conversar em volta de uma mesa de café, com intervenções espontâneas, sem “ensinar” a pensar, mas praticando o pensar. Aceitando quaisquer perguntas, quaisquer reflexões, e incentivando a plateia a argumentar ou contra-argumentar.
Neste 25 de outubro de 2023, uma quarta-feira que certamente será ensolarada, às 14h, vamos perguntar às crianças “O que é ser criança?” Certamente ouviremos frases excelentes, que nos farão repensar as crianças que fomos e somos. Adultos são bem-vindos, mas somente se souberem brincar!
Mediação: Júnia Botelho
Convidado: Tio Sassá, brincadeiras circenses
LIVE-PROSA *CONVERSAS SOBRE OS GUIMARÃES
Na quinta-feira, 14/9, às 19h, temos a alegria de prosear sobre os sertões da escritora Ruth Guimarães e de Guimarães Rosa.
A conversa acontece entre Eduardo Bartolomeu, do Vagalume Leituras em Rede; Fábio Brasileiro da Fuá de Quintal e Júnia Botelho, do Instituto Ruth Guimarães.
A Live participa da exposição CENTENÁRIO DE POTY LAZZAROTTO – um passeio pela literatura de Guimarães Rosa à partir da arte em cerâmica, em cartaz no Galpão Cine Horto, em Belo Horizonte.
À partir dessa live faremos a leitura de poemas do livro MAGMA, de Guimarães Rosa, pelo Instagram @vagalumesleiturasemrede.
Aniversário da ALL
Fundada em 2009, a Academia de Letras de Lorena tem como madrinha a escritora Ruth Guimarães
Ruth Guimarães é madrinha da Academia de Letras de Lorena, que celebrou neste dia 26 de agosto de 2023 seus 14 anos de fundação. A cerimônia foi marcada pela entrega ao acadêmico Francisco Sodero Toledo a comenda Nelson Pesciotta, e por apresentações musicais de qualidade. Também foi entregue ao público exemplares da XIV Coletânea da ALL, com artigos, contos, poemas e ensaios dos acadêmicos. O escritor Joaquim Maria Botelho, conselheiro do Instituto Ruth Guimarães, é o ocupante da cadeira número 2 da ALL
Ruth Guimarães é tema de grupo de estudos
Os encontros do Grupo de Estudos Ruth Guimarães de Brasília são mensais
Liderados pela professora Maristela Papa, um grupo de professores e educadores que usam como base pedagógica a contação de histórias, se reúne mensalmente para discutir e ensaiar projetos de aula a partir de obras da escritora.
Os próximos encontros serão dos dias 19 de setembro, 17 de outubro e 21 de novembro.
Abertura do Simpósio de História do IEV
Márcio Barbosa foi o palestrante de honra
O secretário-geral do Instituto Ruth Guimarães, Joaquim Maria Botelho, também vice-presidente do IEV – Instituto de Estudos Valeparaibanos, participou da abertura do Simpósio de História no dia 22 de agosto, no auditório da Faculdade de Engenharia Ambiental da USP, em Lorena.
O tema do Simpósio, em 2023, é “Caminhos e Meio Ambiente no Vale do Paraíba”.
Márcio Barbosa, um pioneiro do sensorialmente remoto e da meteorologia no Inpe, e que dirigiu esse instituto de pesquisa por 11 anos, proferiu palestra sobre o papel das entidades dedicadas a ciência e tecnologia no Vale do Paraíba na proteção e preservação do nosso meio ambiente.
Na foto, Joaquim Maria Botelho e Márcio Barbosa, que trabalharam juntos no Inpe, nos anos 70 e 80.
O Simpósio tem programação até o dia 25 de agosto.
Mesa de literatura na FLIG 2023
Literatura e História foi o tema
O secretário geral do Instituto Ruth Guimarães, Joaquim Maria Botelho, foi o mediador de uma conversa sobre o peso da história na literatura. Os debatedores foram o professor Robson Hasmann e o escritor Ignácio de Loyola Brandão.
A mesa abordou temas gerais da história, como o papel da crônica no jornalismo, como coadjuvantes da memória coletiva dentro da ciência da historiografia. Loyola, que é membro da Academia Paulista de Letras e da Academia Brasileira de Letras, falou de sua vasta carreira de escritor, com 50 livros publicados. Os pontos altos da roda de conversa estiveram focados nos dois principais livros do escritor, “Zero”, escrito na ditadura militar, e “Não verás país nenhum”, uma distopia sobre o mesmo tema.
Robson trouxe a sua experiência como professor, inclusive sua experiência no México, quando estudou o peso da história na dramaturgia mexicana.
O auditório da Festa Literária de Guaratinguetá – FLIG 2023 esteve lotado durante todo o tempo da roda de conversa, que chegou a 1h40 minutos. Os participantes foram longamente aplaudidos e, na sequência, Loyola concedeu autógrafos no espaço do escritor.