Lançamento da edição comemorativa dos 70 anos de lançamento de “Os Filhos do Medo”

Edição comemorativa dos 70 anos de lançamento do livro “Os filhos do medo”, publicado pela Editora da Universidade Zumbi dos Palmares. Integra a celebração do centenário de Ruth Guimarães e foi lançado oficialmente durante o tele-papo que foi ao ar  na quinta-feira, dia 19 de novembro, às 16h10.
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Esplanada de Leitura Ruth Guimarães”, no Centro Cultural Santo Amaro

No domingo, dia 13 de dezembro, às 15 horas, foi inaugurada a “Esplanada de Leitura Ruth Guimarães”, no Centro Cultural Santo Amaro.
A iniciativa fez parte da Virada Cultural e foi presencial. Joaquim Maria Botelho apresentou  uma palestra sobre a vida e obra de sua mãe e lançou uma exposição que permanecerá aberta à visitação até 13 de janeiro de 2021.
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Títulos inéditos de Ruth Guimarães

Acabam de chegar da gráfica dois livros deixados inéditos por Ruth Guimarães, que os filhos conseguiram publicar, graças à intermediação de Conceição Evaristo junto à Faro Editorial. Fazem parte de uma coleção que terá mais dois volumes: Contos de Encantamento e Contos de Céu e Terra.
O lançamento integra as celebrações do centenário de nascimento da autora.contos indios Instituto Ruth Guimarães Títulos inéditos de Ruth Guimarães %customfield(field-name)% contos negros Instituto Ruth Guimarães Títulos inéditos de Ruth Guimarães %customfield(field-name)%

Ivan Sobrinho homenageia Ruth Guimarães em seu centenário

Ivan Sobrinho tem um canal de receitas no youtube que se chama By Ivan Sobrinho. Ele fez uma das receitas que Ruth apreciava e leu um texto elaborado por Júnia Botelho, filha da escritora:

Ruth Guimarães não gostava de cozinhar. Não sabia e não queria saber. Mas teve nove filhos e precisava dar de comer para esse povo todo, que às vezes trazia os amigos. E esse bando não era fácil, não! Então inventava. Ela fazia capitão-de-feijão quando sobravam arroz e feijão, misturava farinha e fazia um bolinho que ficava daqui ó! Se não tinha verdura, buscava taiova no quintal. Fazia sopa “à Lavoisier”. Tradução: nada se cria, tudo se transforma – ou se mistura, no caso. Teve a moda do vegetariano, foi aprender a fazer comida à base de soja. E tudo virou soja! Fez um pé-de-moleque de feijão soja que ficou um primor. Acredito que até hoje ninguém saiba que tinha comido doce de feijão. Levou a bandeja para o passeio com os guardinhas lá no Rio das Pedras e todo mundo lambeu os beiços. Não tenho a receita, tudo ela fazia lá da cabeça dela. Um pouco disso, um pouco daquilo, mistura tudo e fica …. vou te dizer: nem sempre ficava bom não! Mas esses ficavam. Às vezes a melhor receita é querer bem.

Veja e se inscreva, o canal está bem interessante:

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https://www.youtube.com/channel/UCecWCJ8HiRYwXss4uWgGaaQ