Bate-Papo: Ruth Guimarães na Gato sem Rabo

Instituto Ruth Guimarães - Bate-Papo: Ruth Guimarães na Gato sem Rabo

Instituto Ruth Guimarães – Bate-Papo: Ruth Guimarães na Gato sem Rabo

Instituto Ruth Guimarães - Bate-Papo: Ruth Guimarães na Gato sem Rabo

Instituto Ruth Guimarães – Bate-Papo: Ruth Guimarães na Gato sem Rabo

No dia 11/11, às 11h, na Livraria Gato sem Rabo, estarei junto com Júnia Botelho batendo um papo sobre a literatura de Ruth Guimarães e o seu novo lançamento pela Primaveraditorial: “Marinheira no mundo – crônicas”.
O livro reúne as crônicas da autora publicadas nos jornais para os quais trabalhou. É mais um lançamento importantíssimo para ampliar o conhecimento acerca da obra de Ruth Guimarães, já que nos oferece mais um gênero literário do qual a escritora se valeu para expressar o seu olhar arguto, crítico e poético sobre as questões cotidianas e emergentes – tanto para si própria, quanto para a nação – de seu tempo.
É sempre um prazer enorme discutir sobre a literatura de Ruth Guimarães, enquanto pesquisadora, apreciadora e admiradora! Tenho aprendido muito a navegar nesse mundão através das palavras dessa exímia marinheira!
Toda a equipe envolvida nesse lançamento fez um trabalho lindíssimo de edição e ilustração!
O livro já está disponível em pré -venda no site da editora. (Júlia Batista)

 

Fome de Brasil – os saberes originários

A literatura de Ruth Guimarães no Sesc 24 de maio

Registros do segundo encontro do projeto fome de Brasil no Sesc 24 de maio.

Vejam que projeto delicioso: fome de Brasil no Sesc 24 de maio. Enquanto vamos contando as histórias, lendo as receitas, as comidas vão sendo preparadas, o cheiro vai se espalhando pelo andar e cativando o público, curioso sobre o que está acontecendo na comedoria. O cheiro da içá invade o espaço! As pessoas vão ouvindo as histórias e depois comentam sobre as que ouviam em sua infância. O objetivo deste projeto é articular culinária e literatura – fortalecendo a preservação da nossa identidade cultural e estimulando o engajamento no conhecimento dos nossos brasis – isso mesmo, no plural. Fantástico!
O primeiro encontro baseou a degustação dos pratos no livro Contos Negros, de Ruth Guimarães e o segundo visitou os Contos Índios, mas em vários outros livros haverá outras tantas histórias que nos ensinam a preparar pratos de antanho. Esperemos novidades por aí!
Um belo time: a chefe Rafaela Vianna, autora do projeto, o chefe Vitor Pompeu que abraçou a causa, Júnia Botelho, a leitora e também filha de Ruth, e Mariana Bastos, mediadora.

 

Cafezinho no instituto Ruth Guimarães é um sucesso!

Cafezinho filosófico - Instituto Ruth Guimarães

Cafezinho filosófico – Instituto Ruth Guimarães

Cafezinho filosófico - Instituto Ruth Guimarães

Cafezinho filosófico – Instituto Ruth Guimarães

Tomar um cafezinho com um amigo é um dos prazeres mais simples da vida. Com um bolinho de chuva, que já virou tradição dos encontros no Instituto Ruth Guimarães. Quando as pessoas descobrem que vai ter um evento a primeira pergunta é: “vai ter bolinho de chuva?” Enquanto oferecemos o suco, ou o refrigerante, ou o café acompanhados de um bolinho, a conversa corre solta no quintal da dona Ruth,  interrompida apenas pela chuvinha que insiste em cair e molhar alguns que estão nas fronteiras das tendas. O perfume de terra molhada envolve o ambiente. Conversa vai, conversa vem, o suco de abacaxi é servido uma, duas, três vezes. Este momento fortalece os laços de amizade, estabelece vínculos duradouros, esclarece as ideias, faz rir e até chorar. As crianças não querem ou não sabem ou não podem falar ainda, não conseguem talvez. Aprendem que somente o mestre é o dono da fala, portanto eles estão ali para ouvir, não para questionar. Aqui estamos na contramão, vamos cutucando, fazendo as mesmas perguntas e recebendo as mesmas respostas. “O que é ser criança?” Ser criança é estudar. Não, ser criança não é estudar. “Então ser criança é brincar, é ser feliz, é ser amada, é se divertir.” Acrescentamos que ser criança é descobrir, principalmente. É uma descoberta a cada dia. E o que descobriram nesse dia mesclado de sol e de chuva, da terra do chão do Instituto Ruth Guimarães? “Nada” Nada? Como assim nada? E essa criança está triste, revoltada, brigando conosco e se descobrindo a si mesma. Nada, certamente não! Mesmo sem querer, descobriu algo. “Precisamos aproveitar enquanto ainda somos crianças e não temos responsabilidades.” Aproveitem. Perguntando de novo: o que é ser criança. “É colinho”. Sim, ser criança é querer, é poder, é receber colinho. Gente grande também precisa disso, mas esquece. Esquecemos de conversar, de brincar, de ser feliz, de ser amados e de nos divertirmos e de pedir colinho. Vamos conversar com as crianças e deixar que falem, vamos ouvir e fazer descobertas. Neste cafezinho filosófico a primeira coisa que elas descobriram foi a palavra filosofia. E falamos sobre os direitos das crianças e as crianças que não têm direitos. E que uma criança é uma gente pequena, um ser humano em desenvolvimento, mas com todas as características de um adulto. Finalizamos com a parte que as crianças mais gostam: brincando.

‘Pular corda’ (Roseana Murray)

“Se pudesse o menino pularia

corda

com a linha do horizonte,

se deitaria sobre a curvatura

da Terra

para sempre e sempre

saudar o sol,

encheria os bolsos

de terra e girassóis.

Mas chove uma chuva

fina

e o menino vai até a cozinha

fritar ideias”

Agradecemos a participação de:
EMEIEF Professor Domingos de Paula e Silva
Casa do Amigo
E. M. Professora Maria Geraldina Ramalho Gosling

Biblioteca Brasiliana

Obras de Ruth em exposição na USP

O Instituto Ruth Guimarães recebeu a seguinte correspondência, assinada pelo Prof. Doutor Alexandre Macchione Saes, diretor da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin:
Vimos manifestar nossos mais sinceros agradecimentos pela importante colaboração do Instituto Ruth Guimarães na realização da exposição “Uma biblioteca viva – BBM 10 anos”, realizada no período de 15 de junho a 20 de setembro de 2023, nesta Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, órgão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da Universidade de São Paulo.
Nossa exposição se enriqueceu imensamente com a presença da obra de Rtuh, que foi um fator imprescindível para o sucesso do evento.
Agradecemos, ainda, pela doação das obras que expressam o trabalho artístico e intelectual da autora, e manifestamos o desejo de poder contar com a colaboração desse Instituto em projetos futuros.

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Festival Camugerê em Caraguatatuba

Aguardem, logo haverá mais informações a respeito do festival!

Ei, psiu!
Dá uma olhada aqui. Trazemos mais uma presença confirmadíssima. Estamos avisando, hein? Perde não.

Júnia participou conosco quando ainda era mato por aqui. Na era da pandemia, separades por telas, prontamente atendeu nosso pedido para falar de Ruth Guimarães

Agora ela estará conosco, compartilhando seus conhecimentos e sua amizade!

Texto de Vanessa Conceição

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Primeira festa literária de Pindamonhangaba

Evento homenageia Ruth Guimarães

Vai ser realizada a Primeira Festa Literária de Pindamonhangaba, nos dias 21 e 22 de outubro. Veja a programação completa na imagem abaixo.

Pindamonhagaba terá sua 1ª Festa Literária, a FLIPINDA! Ruth Guimarães será a autora homenageada! Prestigie. Participe!
Nunca é demais repetir sobre o que já é quase um clichê: em uma feira literária o que vemos é o poder transformador que a literatura representa, seus benefícios educacionais, sociais, pedagógicos e pessoais. Cada vez que uma feira literária está em pleno andamento e nos convida a reunir-nos em torno do fogo incandescente que é o livro – função de faísca e combustão ou fonte de tocha e conflagração -, lembra-nos que é através das histórias que o reencantamento do mundo acontece.

 

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Água Funda conquista novos leitores

Esporte Clube Sírio debate livro de Ruth Guimarães

O Esporte Clube Sírio, em São Paulo, faz parte dos mais de 50 clubes esportivos e culturais do Brasil, filiados ao Sindi Clubes. O livro selecionado para a leitura do mês foi “Água Funda”, que será debatido no dia 19 de outubro, em reunião presencial do grupo, às 19 horas. A mediação ficará por conta de Appio Antônio de Souza Ribeiro.

Clubes estimulam a leitura - Clube Athletico Paulistano

Clubes estimulam a leitura – Clube Athletico Paulistano

Clube de Leitura do Esporte Clube Sírio
Mediador: Appio Antônio de Souza Ribeiro
Livro ÁGUA FUNDA, de Ruth Guimarães
Dia 19/10/23, quinta-feira, às 19h.

 

Crônicas de uma observadora-vivente

O Brasil pelo olhar de Ruth Guimarães

Primeira escritora brasileira negra a obter reconhecimento nacional, com o romance ÁGUA FUNDA (1946), Ruth Guimarães, natural de Cachoeira Paulista, no Vale do Paraíba, teve longa trajetória como cronista, publicando na imprensa de São José dos Campos, na Revista do Globo, de Porto Alegre, e em jornais como Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo. Em suas crônicas, Ruth vê o outro sem máscaras e deixa se ver, retratando um Brasil “que vai passo à frente, passo atrás, passo atrás, passo à frente, e nada muda”. Camilla Dias vai conversar com Júnia Botelho, organizadora do livro e filha de Ruth, e seu irmão Joaquim Maria Botelho sobre a potência e a atualidade da literatura de Ruth Guimarães, que se revela na cronista. Lançamento de MARINHEIRA NO MUNDO: CRÔNICAS (Primavera Editorial).

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Ruth Guimarães foi cronista da Folha de São Paulo

Ruth Guimarães foi cronista da Folha de 1963 a 1966, semanalmente, alternando-se com Cecília Meirelles e Carlos Heitor Cony.

Ruth Guimarães foi colunista da Folha de São Paulo ao longo da década de 1960. Em seu espaço no jornal publicou crônicas semanais sobre as “acontecências” nacionais, misturando o fazer literário ao olhar jornalístico. Alternava com Cecília Meireles e Heitor Cony. Em seu site a Folha tem uma rubrica chamada Colunas Eternas na qual está homenageando os escritores que foram seus colunistas. A página de Ruth é https://www1.folha.uol.com.br/folha-100-anos/2021/05/em-1965-ruth-guimaraes-escreveu-coluna-contra-fim-das-feiras-livres.shtml

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