Água Funda conquista novos leitores

Esporte Clube Sírio debate livro de Ruth Guimarães

O Esporte Clube Sírio, em São Paulo, faz parte dos mais de 50 clubes esportivos e culturais do Brasil, filiados ao Sindi Clubes. O livro selecionado para a leitura do mês foi “Água Funda”, que será debatido no dia 19 de outubro, em reunião presencial do grupo, às 19 horas. A mediação ficará por conta de Appio Antônio de Souza Ribeiro.

Clubes estimulam a leitura - Clube Athletico Paulistano

Clubes estimulam a leitura – Clube Athletico Paulistano

Clube de Leitura do Esporte Clube Sírio
Mediador: Appio Antônio de Souza Ribeiro
Livro ÁGUA FUNDA, de Ruth Guimarães
Dia 19/10/23, quinta-feira, às 19h.

 

Crônicas de uma observadora-vivente

O Brasil pelo olhar de Ruth Guimarães

Primeira escritora brasileira negra a obter reconhecimento nacional, com o romance ÁGUA FUNDA (1946), Ruth Guimarães, natural de Cachoeira Paulista, no Vale do Paraíba, teve longa trajetória como cronista, publicando na imprensa de São José dos Campos, na Revista do Globo, de Porto Alegre, e em jornais como Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo. Em suas crônicas, Ruth vê o outro sem máscaras e deixa se ver, retratando um Brasil “que vai passo à frente, passo atrás, passo atrás, passo à frente, e nada muda”. Camilla Dias vai conversar com Júnia Botelho, organizadora do livro e filha de Ruth, e seu irmão Joaquim Maria Botelho sobre a potência e a atualidade da literatura de Ruth Guimarães, que se revela na cronista. Lançamento de MARINHEIRA NO MUNDO: CRÔNICAS (Primavera Editorial).

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Ruth Guimarães foi cronista da Folha de São Paulo

Ruth Guimarães foi cronista da Folha de 1963 a 1966, semanalmente, alternando-se com Cecília Meirelles e Carlos Heitor Cony.

Ruth Guimarães foi colunista da Folha de São Paulo ao longo da década de 1960. Em seu espaço no jornal publicou crônicas semanais sobre as “acontecências” nacionais, misturando o fazer literário ao olhar jornalístico. Alternava com Cecília Meireles e Heitor Cony. Em seu site a Folha tem uma rubrica chamada Colunas Eternas na qual está homenageando os escritores que foram seus colunistas. A página de Ruth é https://www1.folha.uol.com.br/folha-100-anos/2021/05/em-1965-ruth-guimaraes-escreveu-coluna-contra-fim-das-feiras-livres.shtml

WhatsApp Image 2023 10 08 at 15.13.28 Instituto Ruth Guimarães Ruth Guimarães foi cronista da Folha de São Paulo

Contos de Cidadezinha na Flima – 2023

Vejam só que lindeza, recebi um convite especialíssimo da @bibliotecasolidariasfx
parceira da @flima.net.br para uma narração de histórias, uma honra! Então chega mais que tem histórias para os adultos também! Meu coração chega a acelerar! No dia 12/10, às 16h30, empresto minha voz para os Contos de Cidadezinha da D. Ruth Guimarães (Instituto Ruth Guimarães – INRG).

Flima 2023 - Contos de Cidadezinha

Flima 2023 – Contos de Cidadezinha

Nas palavras da própria autora: “Eu conto histórias para quem nada exige, e para quem nada tem. Para aqueles que conheço: os ingênuos, os pobres, os ignaros, sem erudição, nem filosofias. Sou um deles. Participo do seu mistério. Essa é a única humanidade disponível para mim. (…) Daí esses Contos de Cidadezinha. Daí essas acontecências sem ecos no mundo, mas contos de explicar a vida e seus segredos. Contos que talvez possam conter a alma imortal de cada um, seja do rústico, seja do letrado, com suas virtudes essenciais.
Partiu Flima 2023!

Texto de Cíntia Moreira

Flima 2023 – Santo Antônio do Pinhal

A FLIMA está chegando e o coração está como? Muito feliz, eu estou na Fliminha! Dia 12 vou contar alguns causos de onça recolhidos pela d. Ruth Guimarães, Êta bicho besta!
A programação esta linda! Bora para Santo Antônio do Pinhal?
@flima.net.br
@fliminha.net.br

Flima 2023

Flima 2023

1 ª Conferência Municipal de Cultura

“DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO À CULTURA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL”
Facilitadores: Júnia Botelho e Cássio Borges
Mediadora: Prof. Maria Fernanda

10 de outubro às 18h30 no Teatro capitólio em Cruzeiro-SP

1 ª Conferência Municipal de Cultura

1 ª Conferência Municipal de Cultura

“DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO A CULTURA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL”
Facilitadores: Júnia Botelho e Cássio Borges
Mediadora: Prof. Maria Fernanda(Modelo de Mesa: Bate Papo entre mediadora e facilitadores, afim de apresentar o tema e fazer com que o público reflita sobre)
No campo das políticas culturais, a participação e a escuta social são compreendidas como instrumentos fundamentais de exercício da cidadania, alcance de direitos, democratização do acesso aos bens, serviços culturais e mecanismos de fomento e incentivo. Nesse sentido, afirmamos a descentralização da política cultural como indissociável da construção de mecanismos de participação e controle social.

Veja aqui o texto completo

 

 

 

Exposição de fotos do artista Sérgio Barreiros

Exposição fotográfica “Casa de Leis, Casa do Povo! Um olhar além…” do fotógrafo Sérgio Barreiros está aberta de segunda a sexta, das 08h às 18h na Câmara Municipal de Cachoeira Paulista

Exposição fotográfica “Casa de Leis, Casa do Povo! Um olhar além…” do fotógrafo Sérgio Barreiros

Exposição fotográfica “Casa de Leis, Casa do Povo! Um olhar além…” do fotógrafo Sérgio Barreiros

Assessor Dimas Barbosa, Pres da Câmara Municipal Leo Fênix e o fotógrafo Sérgio Barreiros na abertura da exposição.

Assessor Dimas Barbosa, Pres da Câmara Municipal Leo Fênix e o fotógrafo Sérgio Barreiros na abertura da exposição.

Todo mundo da cidade de Cachoeira Paulista conhece o Serginho! Ele é uma figura muito simpática, fala bem, e se expressa melhor ainda nas imagens que faz. Ele é fotógrafo? Não, ele é mais do que isso: é ótimo tocador de viola, é ótimo programador – este nosso site do Instituto Ruth Guimarães foi ele quem fez, e não está lindão? – Ele se dedica muito quando resolve fazer alguma coisa. Estuda, pesquisa, corre atrás, por isso seus trabalhos são sempre bem feitos. É perfeccionista, portanto não fica satisfeito com os resultados, mesmo se dizemos que está perfeito. Mas o verdadeiro artista é assim mesmo: sempre insatisfeito, sempre à procura de mais. Só que às vezes alguns detalhes não dependem de nós, um trabalho depende do servidor, da viola, da máquina fotográfica e de outras pessoas também. Ele se frustra e persegue seu objetivo outra vez. O bom é que ele não desiste! Persistência é outra de suas qualidades.
Ser fotógrafo e viver disso seria um sonho, mas é uma estrada pedregosa e muitos desistem porque colocam muita energia nisso sem obter os resultados que desejam. Hoje todos temos um celular com uma boa câmara que faz fotos bem razoáveis sem precisar de muito know-how. Para aquelas fotinhos de família, registrar alguns acontecimentos importantes na vida de cada um de nós, é, digamos, suficiente. Mas ainda há os que amam uma boa fotografia, feita com arte, com sensibilidade e que parecem contar mais coisas do que sonha nossa vã filosofia! Serginho ama o que faz e fica procurando os melhores ângulos, o céu assim ou assado, busca outros olhares para fazer novamente (de outro jeito) aquelas fotos super batidas que estamos cansados de ver todos os dias na internet. As histórias já estão todas contadas, as imagens são essas ruas pelas quais passamos todos os dias, essas crianças são…. crianças! E aí, aquela foto chama a nossa atenção e ficamos nos perguntando “como é que eu não vi isso?” “isso estava aí mesmo, tem certeza?” “nossa! sua máquina faz isso? de que marca é?” A máquina ainda não é um ser pensante, nem inteligente. Tudo o que ela fizer depende de quem a comanda. E a diferença da qualidade de um trabalho, seja ele qual for, é o tempo que você dispensa para aprender a manejar os instrumentos, é a sua dedicação, além de, claro! seu talento. Mas como já disse alguém por aí: é 1% inspiração e 99% suor e lágrimas. O que faz a diferença no trabalho do Sérgio Barreiro é que ele investe em suas carreiras – ele compra bons equipamentos, ele faz a manutenção, ele estuda muito. E tem um olhar muito peculiar. Você ficou curioso? Vá à sua exposição que está acontecendo na Câmara Municipal de Cachoeira Paulista, de segunda a sexta, das 08h às 18h. Estão todos convidados! Entre neste link e dê uma espiadinha https://clubedeautores.com.br/livro/fotografias-em-todos-os-tons. Se gostar, adquira o livro. Pois é, ainda por cima ele editou um livro de fotos que vai ficar muito bonito na sua estante. Porque de arte, também se vive!

Jùnia Botelho

Marinheira no mundo

A Editora Primavera está lançando crônicas de Ruth Guimarães em livro e, ao se inscrever no site da editora, você ganha a leitura de quatro das crônicas. Uma escrita saborosa, venha descobrir em textos curtos quem é essa Marinheira no Mundo.

wxt1tyo7woh Instituto Ruth Guimarães Marinheira no mundoAs crônicas reunidas neste livro nos trazem o Brasil visto, escrito, vivido por uma mulher que pertence a si mesma e aos seus filhos, que não recusa suas raízes e que faz da literatura a sua própria potência. Ruth nos apresenta um país com rostos, nomes, cores, línguas, preces e dilemas, não aquele do mapa, dos livros de história e dos cartões postais. Ruth escreve o que vê, o que sente, o que pesquisa, o que vive. O Brasil de uma mulher negra, pobre, professora, escritora, caipira. Marinheira no mundo pela sua literatura…

Adquira as crônicas nesse link: https://conteudo.primaveraeditorial.com/marinheiranomundo

Cafezinho filosófico

Origem dos cafés filosóficos (França)

Um café filosófico é uma discussão, um debate filosófico aberto a todos, organizado num café ou outro local público. Um café-filô não é uma conversa informal num bistrô onde “refazemos o mundo”. Pelo contrário, é uma sessão de discussão organizada com um tema escolhido e regras comuns. A prática da filosofia na cidade nasceu em Paris, em dezembro de 1992, no Café des Phares, Place de la Bastille, com o filósofo Marc Sautet, que ali conduzia uma discussão pública todos os domingos de manhã.  Marc Sautet queria que a filosofia recuperasse o seu lugar nos debates da sociedade contemporânea, como ferramenta de pensamento crítico e de liberdade, promovendo assim a vigilância e o discernimento entre cidadãos responsáveis.  O espírito que reina num café- filô é o da tolerância, da abertura de espírito e do pluralismo, o que o torna uma prática específica das sociedades democráticas.

Cafezinho filosófico no Instituto Ruth Guimarães

Cafezinho filosófico no Instituto Ruth Guimarães

Os cafés filosóficos do Instituto Ruth Guimarães, seja para adultos ou para crianças, querem retomar essa prática do conversar em volta de uma mesa de café, com intervenções espontâneas, sem “ensinar” a pensar, mas praticando o pensar. Aceitando quaisquer perguntas, quaisquer reflexões, e incentivando a plateia a argumentar ou contra-argumentar.

Neste 25 de outubro de 2023, uma quarta-feira que certamente será ensolarada, às 14h, vamos perguntar às crianças “O que é ser criança?” Certamente ouviremos frases excelentes, que nos farão repensar as crianças que fomos e somos. Adultos são bem-vindos, mas somente se souberem brincar!

Mediação: Júnia Botelho

Convidado: Tio Sassá, brincadeiras circenses